sab

20

apr

2013

022 – Costumes - B

Na sala do terceiro ano, o enorme Lica Messina brigou com pequeno Ivan Pires; o Ivan, apesar de pequeno e magro, era muito bravo, apontou o lápis, deixando-o com uma ponta bem comprida, e a fincou no braço do Lica. Durante anos o pedaço de grafite ficou no braço do Lica. Com sete anos, apavorei-me com a briga e até hoje me vem à cabeça. 

Às aulas, normalmente os alunos íamos descalços; interessante que, quando era necessário o uso do sapato e alguém estava com um dos pés machucado – muito comum entre os meninos – usava-o apenas no pé são.

- No início da aula cantavam-se o Hino Nacional e o Hino da Independência - musicado por D. Pedro I - além de rezar uma Ave Maria e um Padre Nosso – dizia-se Padre Nosso, pois Pai Nosso foi introduzido anos depois.

         - Depois da festa do padroeiro São Sebastião, a da Rainha do Congado era a maior do lugarejo – minha irmã Rose, a caçula, foi princesa. Lembro-me que fui à casa da D Jandira do Sô Messina, assistir a saída da rainha, a Maria Lúcia, sua filha.

- Fui a um piquenique, com a Dona Jandira e família, e alguns amigos, ao lado de uma lagoa depois da ponte de madeira sobre o Rio Doce. Ainda havia floresta fechada, mas já havia caieira para fazer carvão, inclusive com as mais nobres das madeiras, para os altos fornos das metalúrgicas da Belgo Mineira em Monlevade e Sabará. Dona Jandira abriu uma lata de ameixas pretas, coisa rara para mim, e apanhamos muitas castanhas, a saborosa sapucaia, da árvore debaixo da qual nós nos acampamos.

 

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sab

20

apr

2013

BISPO CATÓLICO CONSTRANGE SENADO FEDERAL

Bispo recusa comenda e impõe constrangimento ao Senado Federal. 

          Em um plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manuel Edmilson Cruz, impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal. Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem  em protesto ao reajuste de 61,8% concedido pelos próprios deputados e senadores aos seus salários. “A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Hélder Câmara. Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la”. O público aplaudiu a decisão. O bispo destacou que a realidade da população mais carente, obrigada a enfrentar filas nos hospitais da rede pública, contrasta com a confortável situação salarial dos parlamentares. E acrescentou que o aumento “é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte. Fere a dignidade do povo brasileiro que com o suor de seu rosto santifica o trabalho diário.

 

                                 Parabéns  Dom Manuel!!!

 

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sab

20

apr

2013

022 – Costumes – C

         - Como havia poucos antibióticos, usava-se quase sempre a penicilina, que dava muita reação alérgica, com mortes inclusive. Infecção dos ouvidos era tratada com azeite meio quente – óleo de mamona; entre os irmãos temos alguns com problemas auditivos – seria conseqüência do azeite quente? Devido a infecções, viam-se pessoas com pus escorrendo na orelha ou algodão colocado nos ouvidos, principalmente os colegas de escola. 

         Eficientes remédios caseiros: água oxigenada, água boricada, iodo, mercúrio – estes dois últimos proibidos, graças ao lobby dos terríveis laboratórios multinacionais

 

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sab

20

apr

2013

020 - Irmãos

 

            Alguns empregados de papai moraram lá em casa. Considerados como irmãos. 

           O Sebastião, irmão do Ramiro, claro, magérrimo e um corretíssimo rapaz. A família morava em Timóteo - um lugarejo perto de Fabriciano. Tinha um bandolim e tocava para ouvirmos – como sempre gostei de música, na minha avaliação de criança, achava o máximo.

 

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sab

20

apr

2013

001 - O ovo!

Papai gostava de brincar conosco. Às vezes nos colocava dentro da vitrine da loja, fechava o vidro e, do lado de fora, fazia caretas. Com as mesmas caretas, outras vezes nos sentava no alto de uma das prateleiras.

Em casa, rodeado de meninos e meninas – doze irmãos - pegou um ovo e nos disse:

          - Vou jogar esse ovo neste portal e ele não vai quebrar!

         Nós negando sua afirmativa, e ele sustentando:

- Ele não vai quebrar!

- Quebra! Gritávamos nós os meninos.

- Não quebra!

- Quebra! Berrávamos todos.

Num gesto de quem se esforçava demais, como um atleta arremessando um disco, joga o ovo no portal.

Nós boquiabertos e ele:

- Viram?... Falei que o portal não quebrava...

Mamãe, vendo o portal todo sujo e o ovo quebrado, deu uma senhora bronca!... E bota bronca nisso!...

Papai ria, que ria!

 

                   Benedito Franco

 

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sab

20

apr

2013

031 - O Rei da casa

Quando papai tomava café, nós os meninos, migalhávamos seu pão, seu bolo ou biscoito. Comia a casca do pão e nos dava o miolo - era o que gostávamos. Mamãe dava-lhe tudo na mão, inclusive toda a nata do leite fervido durante o dia – ficava eu de olho naquela nata nadando em sua xícara – gosto de nata até hoje. Em alguns domingos, ele tomava um copo de vinho e pingava um pouco em nossas canecas d’água – reprovado pela mamãe, mas ele fazia todas as nossas vontades! As gotas de vinho davam aquela cor rósea muito clara na água, mas ele afirmava que nosso vinho estava mais escuro que o dele. Quando negávamos, ele dizia:- È porque vocês estão no sol e a luz do sol atrapalha suas vistas!

 

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sab

20

apr

2013

Coisas de nosso idioma:

- As palavras lâmpada e mãe são as únicas sem rimas na poesia - os portugueses costumam rimar mãe com bem, pronunciam bãe, tambãe!

         - Na palavra muito acrescentamos uma letra ao lê-la - muinto.

         - Qualquer é a única palavra que forma o plural no meio - quaisquer.

         - A palavra saudade só existe em nossa língua. Saudade é presente, passado e futuro.

         - Amar e gostar, ser e estar, ter e haver são verbos de palavras iguais em quase todas as línguas – e também benzido, Bento e Benedito.

 

Achei: senvergonha, semvergonha, sem-vergonha e sem vergonha; sessenta e sescenta; açúcar e assucar.

 

 

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sab

20

apr

2013

003 – Lalá

Imaculada, minha irmã, com seus três anos, era magérrima. Por isso mamãe e papai tinham um xodó especial com ela. Até levou, de papai, o apelido de Lalá, em homenagem ao magérrimo Lamartine Babo, conhecido como Lalá - compositor famoso de tantos carnavais e de inúmeros hinos de clubes de futebol - do Flamengo, Vasco, Fluminense, América etc.. 

 

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sab

20

apr

2013

002 - A casa do Vovô

A caçula Myrian, com uns dois anos, mamãe e eu viajamos para Rio Piracicaba, MG, na maria-fumaça da Vitória a Minas, para a casa do Vovô Pedro e Vovó Mariquinha. No caminho, a maria-fumaça ladeando o Rio Piracicaba, passando pela estação da Baratinha, a estação primeira após a de Fabriciano, fiquei eufórico ao avistar e conhecer uma ilha, pois só tinha noção pelo desenho do livro da escola: Ilha é um pedaço de terra rodeado de água por todos os lados - estava escrito no livro. 

 

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sab

20

apr

2013

009 - Carta aérea

  

Entendia nada, mas ouvia falar em guerra – a Grande Guerra, a Segunda Guerra Mundial. Papai assinava a revista Em Guarda, uma propaganda americana muito bonita, com maioria absoluta de fotos da guerra; buscava-a no Correio, cujo agente, o Senhor Magalhães, era pai do Celso meu colega de escola e amigo, além de afilhado de papai e mamãe. Fotos de soldados e mais soldados vivos e mortos, tanques e mais tanques e milhares de aviões soltando bombas e mais bombas: olhava, achava lindas as fotos, mas compreendia pouco o porquê de tanta bomba e tanta gente morta

 

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sab

20

apr

2013

021 - Fogo na flanela!

Fabriciano é terra quente. Em terra quente as blusas de frio são pouco usadas. No inverno, para espantar o frio, vestíamos camisas, blusas e blusões de flanela e, de quando em vez, pouca gente, as roupas de lã; nylon não existia e lã dava muita alergia. 

 

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sab

20

apr

2013

016 - Arranca toco

Em Fabriciano, onde hoje é o Fórum, havia um campinho de futebol, freqüentado por mim. Começou em um terreno com pouco mato, que foi desaparecendo com os arranca tocos, assim chamadas as primeiras peladas no local, pois os tocos existentes iam sumindo com o tempo. Jogava-se descalço – quando a gente chutava um toco desses, era uma tremenda dor, um deus nos acuda! Mas a pelada continuava! 

 

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sab

20

apr

2013

015 – O churrasco

 

 Nas grandes festas do lugarejo, Calado, ajuntavam-se os fazendeiros, principalmente o doutor Rubens, o primeiro Prefeito, e o doutor Joaquim, o Superintendente da Belgo, e doavam os bois para o churrasco, em frente ao Hotel do Sô Cornélio. Arrumavam espetos de pau, maiores que um cabo de enxada, abria-se uma vala e a enchia com carvão. Pelo tamanho dos espetos, imaginem os pedaços de carne neles colocados. Todo mundo abastecia-se de carne assada por alguns dias – tentei, pedi, esforcei-me e nunca consegui um pedaço... Lá em casa jamais chegou um... Talvez o Pedrinho uma vez tenha conseguido. 

  

A estação da projeção – Hoje a ferrovia e a rodovia (BR) passam do outro lado do rio -Rio Piracicaba; sua água servia para uso doméstico e onde boa parte dos adultos tomava banho. Esta estação, a antiga, antes mesmo de haver a Acesita, foi remodelada e, posteriormente, demolida

 

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sab

20

apr

2013

013 – O tutano

Por sermos muitos, mamãe preocupava-se com nossa alimentação, numa eterna procura de alimentos fortes. Alguém parrudo, dizia-se que tinha muito tutano. Ela pedia ossos no açougue e, quebrando-os, retirava o tutano, colocando-o numa sopa. Também preparava o caldo de mocotó, assim como a geléia, e todos os miúdos de boi e porco – inclusive miolo e coração. Aproveitava os grelos dos pés de imbaúba, de abóbora e de samambaia, refogando-os com um pouco de gordura de porco e sal – não havia ainda os óleos. A gordura de porco era retirada da banha e do toucinho (toicinho!). Porco bom era o de muito toucinho e banha, pelo menos meio palmo de altura – hoje é o que produz carne. 

 

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sab

20

apr

2013

014 – O primeiro cemitério

 

 Um americano, denegrindo Maomé, arranjou encrencas com os mulçumanos, deixando-os furiosos com os imperialistas. Os ianques, para contrabalançar, mais uma vez inventaram uma esposa para Cristo, mas adiantou pouco, pois os cristãos não reagiram. O silêncio está falando mais alto... 

 

 

    A primeira capelinha do Calado, onde fui batizado. O povo se encontra no antigo campo do Social Futebol Clube. Logo atrás do morro à esquerda fica Ipatinga e o da direita já é Timóteo. Repare a imensa árvore ao lado da capela – lembro-me dela.

 

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sab

20

apr

2013

035 – A piorra

  

Os presentes de Natal eram simples, mas sempre presentes. Depois de muita expectativa, achava-os ao lado de nossos sapatos. Num Natal pedi ao Papai Noel uma piorra. Ganhei uma de metal, lata, toda colorida – depois de pouco uso enjoei dela. Gente, tocar piorra o dia todo não é mole não! Na surdina, larguei-a de lado.

 

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sab

20

apr

2013

217 - A geléia

Enquanto nossa vizinha, Dona Rosa Bragança, preparava as deliciosas geléias de mocotó, eu menino batia papo e ela batia a geléia até branquear – não sei como aguentava – trabalho duríssimo. Acabou me dando a Suely, sua filha caçula, como afilhada. Uma vez, no Seminário de Congonhas, achei um pedaço de revista com a foto de uma menina. Lembrei-me da Suely, enviei o retrato para comadre e ela fez um vestido com o modelo usado pela menina da foto.

 

Sempre chegavam lá em casa dois pedaços de geléia: a meio transparente, sem ser batida, e a branca, batida! Não sei qual da duas eu gostava mais! 


 

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sab

20

apr

2013

018 – Mamão

Mamãe fazia doces para nós e para vender na loja ou na rua. Colocados em pedaços em um prato esmaltado ou de louça, o José Maurício e eu saíamos à rua para vendê-los – no Calado não havia padarias e muito menos confeitaria ou coisa parecida. 

 

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sab

20

apr

2013

011 - A bereta da Dona Marcionília

No Calado, hoje Coronel Fabriciano, MG, à boca pequena, ouvia-se dizer que, quando empregados recebiam um bom dinheiro do Coronel Silvino Pereira, este guardava o dinheiro até eles resolverem ir embora. O Coronel Silvino - o Camargo Correia da região - construía a estrada da Vitória Minas e também era empreiteiro de carvão da Belgo Mineira. Os empregados, indo embora, pegavam o dinheiro e a estrada, a pé ou a cavalo. 

 

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sab

20

apr

2013

090 - Caboco

 

          Quando papai foi para Fabriciano, antes mesmo de se casar, foi atrás do cunhado Durval, com quem trabalhou durante algum tempo.

 

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sab

20

apr

2013

047 – A casa

. 

 Deus criou o homem e a mulher, mas estava muito mais inspirado, mostrando toda sabedoria, foi quando criou a criança.

 

 

 

Papai, quando bem novo, era o gerente geral do Armazém dos Mafras em Ana Matos, lugarejo no município de Antônio Dias. Um de seus auxiliares era o Durval.

 

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sab

20

apr

2013

023 - Os hotéis

  

Dois hotéis no Calado: o Hotel do Sô Cornélio e a Pensão da Baiana.

 De mais luxo o hotel do Sô Cornélio, um empreiteiro de carvão da Belgo Mineira.

A pensão do Sô Armando, um turco baixinho e gordo, e da Baiana, era mais popular – aliás, chamava-se Pensão da Baiana.  Criavam como filho um menino, o Calango, cujo nome era Geraldo - capeta em pessoa: endiabrado! De quando em vez, ou quase sempre, a Baiana (Dona Praxedes), para tirá-lo das ruas, acorrentava-o no pé de uma mesa

 

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sab

20

apr

2013

079 – O Plástico

Quando começou a aparecer o plástico, na loja de meu pai uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o cinto para calças de homens e meninos – eu com uns oito ou nove anos.  Nessa idade a gente acha que não mais é criança, sente-se homem adulto que deve usar cintos. Os primeiros cintos de plásticos - bem puros, de diversas cores - nem translúcidos eram, eram transparentes mesmo. Como sempre, assim que chegavam, pedíamos ao papai e ele nos presenteava – mamãe ficava brava, mas ele não se importava – sempre atendia nossos pedidos.

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sab

20

apr

2013

020 – E o Toninho brigando!

O Toninho do Sô Manuelzinho, meu colega de turma, era o nervoso da sala e do Grupo Escolar. Brigava todos os dias. No recreio, ou terminadas as aulas, via-se aquele aglomerado de meninos: briga do Toninho contra um ou contra todos - uma guerra! Saía a meninada correndo atrás dele e ele enfrentava a todos. Além da gritaria, até poeira se levantava da rua! 

 

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sab

20

apr

2013

023 – Eleições

Aproveitando as eleições! 

 

Quando eu menino em Fabriciano – apenas uma vila pertencente a Antonio Dias, MG - no tempo das eleições, as únicas propagandas eram numerosas cédulas entregues nas casas e jogadas na rua, impressas, em sua maioria, em papel jornal. Hoje, as propagandas chegam às raias do absurdo, atormentando-nos o ano inteiro, com nosso rico dinheirinho sendo queimado, dia e noite, sem dó e nem piedade. Existe político honesto?... Não concordo. Talvez alguns e que não concordariam com esse absurdo... Uma falta de compostura, de ética e de patriotismo. Uma espiral sem fim de cinismo, corrupção e despudor...

 

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sab

20

apr

2013

029 - Padrinho Natinho

Padrinho Natinho morava no final do morro da Rua Seca, em frente à casa da Tia Etelvina e Tio Antonio – casa com uma enorme varanda, tipo de fazenda. Aí iniciava a estrada para o Melo Vianna, um pouco antes da fazenda do Sô Ari de Barros – onde hoje há o trevo e uma concessionária de carros começava a reta até o Melo Vianna – a atual Avenida Magalhães Pinto. 

 

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sab

20

apr

2013

016 - Argeu

Papai, o Sô Zé Franco, respeitadíssimo Juiz de Paz de Coronel Fabriciano, MG. Dizia meu irmão padre, ser ele de sabedoria e de bom senso salomônicos. Bondade e simplicidade de um São Francisco de Assis. A calma personificada, vigoroso e firme nas decisões. Apesar de ter estudado apenas o primário, sábio e justo. 

 

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sab

20

apr

2013

130 – São José

         O dormitório, a sala de estudos e a capela do Seminário em Congonhas localizavam-se no terceiro andar. 

 

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