Blog do Talianeto

(sab, 13 mag 2017)
A família do Professor Honório Tonial comunica com pesar o seu falecimento. Seu blog encerra suas atividades nesta data, entretanto manteremos seus arquivos e seu blog ativos na internet em memória de seu trabalho e dedicação neste meio de comunicação. Obrigada à todos.
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(Tue, 21 Mar 2017)
OPERAÇÃO CARNE FRACA Ministro e especialistas acusam PF de sensacionalismo Para o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e especialistas em alimentos há sensacionalismo e falta de conhecimento nas informações divulgadas pela Polícia Federal Brasil 20 mar, 2017 Ministro e especialistas acusam PF de sensacionalismo Segundo Maggi, a PF demonstrou falta de conhecimento sobre as regras que regem o setor (Foto: Agência Senado) O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, teceu duras críticas à forma como a Polícia Federal (PF) divulgou as informações da Operação Carne Fraca. Considerada a maior da história da corporação, a operação investiga um esquema montado por fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio para liberar a venda de carnes impróprias para o consumo. Leia mais: Operação histórica da PF mira frigoríficosLeia mais: Temer leva ministros e embaixadores a churrascaria  Em entrevista coletiva dada no último domingo, 19, Maggi disse que a narrativa da PF está permeada de “fantasias” e “idiotices”. Segundo o ministro, a PF demonstrou falta de conhecimento sobre as regras que regem o setor ao condenar, por exemplo, o uso de ácido ascórbico no processamento dos alimentos, a mistura de cabeça de porco em embutidos e ao dizer que há papelão misturado em lotes de frango. “Em função da narrativa é que se criou grande parte dos problemas que temos hoje. […] Essa questão do papelão, está claro no áudio que estão falando de embalagens e não falando de misturar papelão na carne. Senão é uma idiotice, uma insanidade, para dizer a verdade. As empresas brasileiras investiram alguns milhões, milhões e milhões de dólares dos seus mercados, há mais de dez anos, para consolidar mercado, e aí você pega uma empresa que é exportadora e vai dizer que misturou papelão na carne? Pelo amor de Deus. Não dá para aceitar esse tipo de situação”. O ministro afirmou que, diferentemente do que disse a PF, as normas do setor permitem que cabeça de porco seja misturada a embutidos e explicou que o ácido ascórbico, divulgado pela operação como cancerígeno “é vitamina C e pode ser utilizado em processos”. “A narrativa nos leva até a criar fantasias. Não estou dizendo que não tenha sentido a investigação. Com toda certeza tem. Quando estamos falando ‘fiquem tranquilos’ é porque a gente conhece a maior parte do nosso sistema, 99% dos produtores de alimentos fazem as coisas transparentes, fazem as coisas certas”, disse Maggi. A opinião de Maggi é corroborada por especialistas em alimentos ouvidos pela BBC. Segundo eles, a forma como a operação foi divulgada gerou uma desconfiança exagerada sobre a carne brasileira. Para a engenheira de alimentos Carmen Castillo, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP, é preciso tomar cuidado para não demonizar alguns ingredientes, como o ácido ascórbico, que, de fato, é vitamina C. “Não é problema usar esses ingredientes (em alimentos processados e embutidos), o problema é não respeitar os níveis permitidos na lei”, disse Castillo. Pedro Felício, médico veterinário e especialista em carnes da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, ressaltou a importância da operação e disse que ela revela a necessidade “de uma renovação no sistema de fiscalização”. Porém, ele diz que é preciso esclarecer as informações divulgadas sobre os ingredientes, como o próprio ácido ascórbico, “que é utilizado no mundo todo”. “A polícia agiu mal com a maneira como divulgou tudo. Acho que houve um certo exagero, para precipitar a loucura que foi na imprensa ontem”, disse ele. Felício disse ainda achar improvável o uso de papelão no processamento de carne de frango. “Acho muito difícil isso ter acontecido. O que acontece é que tem áreas dentro das indústrias que são chamadas de áreas limpas, onde não podem entrar embalagens secundárias, como caixas de papelão. Na gravação que ouvi, duas pessoas falavam em entrar com uma embalagem de papelão na área limpa. Evitar papelão nessas áreas faz parte das boas práticas de manufatura, mas não fazer isso não é o mesmo que usar papelão dentro da salsicha”. Contraponto Apontar exageros na divulgação da operação para minimizar seu impacto é uma estratégia equivocada do governo. Em seu blog, a economista Miriam Leitão destaca pontos pertinentes: a operação foi feita por dois anos, produziu um relatório de 400 páginas, e a Receita Federal comprovou as irregularidades tributárias encontradas. Isso não é um exagero. A relação promíscua entre frigoríficos e fiscais envolvendo repasse de dinheiro foi constatada em empresas que são líderes do mercado. O grande prejudicado pelas falcatruas é a sociedade brasileira, que consome a maior parte da carne produzida aqui. A saída não é minimizar o problema, é aumentar a fiscalização.
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AL NOVO AMIGO TALIAN.docx
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DONE.doc
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EL VERO TALIAN.docx
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S_A_N_G_U_E____T_A_L_I_A_N.doc
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EL RITRATO DE UM INSÒNIO.doc
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EL MIO OMENAIO ai emigranti... Honorio
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Aque slosse Tonial.doc
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DONA_LOMBARDA.doc
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EL MEIO GIUDICE.doc
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Honorio Tonial - Reflessión.doc
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PRODIGIO - Honorio Tonial.doc
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